Deste silêncio que me invade
A tua imagem
O rosto da nossa eternidade
A fome que assalta e possui...
Todo o meu olhar é esta bela viagem
Entre tudo o que ainda não fui
E talvez o que um dia saberei ser:
A saudade em forma de verso a nascer...
Deste voo que lentamente
Se faz ao rio
A inquietação da pele fervente
O canto de uns lábios doces em mim...
Todos os meus passos são fonte de calor e frio
Uma janela entreaberta ao teu jardim
E talvez seja mesmo eu a amanhecer:
De novo amante e todo o seu poder!
Pedro Branco
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
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2 comentários:
O Pedro é assim. Brinca com as palavras como eu gostaria de um dia fazer...
Beijinhos, com saudades
Oh, Joana!
Gosto que peguem nos meus poemas assim como tu fazes, com ternura.
Um beijito.
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