Perdes-me a cada momento em que de novo chamas o silêncio para te aquecer o leito... Deixas-te ficar no horizonte dessa correnteza estranha da tua história. Não cantas. Não choras. Não chamas. Quedas-te prisioneira do passado, que não te liberta o futuro. Podias gritar... Talvez o teu corpo percebesse então que tens a tua vida na palma das mãos!
Pedro Branco
Quando eu não sabia bem o que dizer para justificar a injustiça das minhas palavras, parece-me óbvio que este post não apareceu por acaso...
Sou uma pessoa sensível, por vezes sensível demais e, de alguma forma, amargurada pelo muito que perdi nos últimos tempos.
Claro que aquilo que ganhei foi muito maior do que tudo o que perdi, que não hesitaria um instante e faria tudo igual, mas há dias assim... que por uns motivos ou por outros nos fazem ir para além da razão, da justiça, da gratidão...
Porque errei, porque magoei, porque preocupei muita gente, não peço desculpa, não por orgulho, mas porque todos temos direito a ter "dias não", quero apenas dizer que vos amo muito e que são muito importantes para mim.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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